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OPEN SOURCE
Após o avanço do fenômeno Linux, as pessoas passaram a acreditar mais em software aberto. A verdade é que a inovação de uma maneira geral pode ser otimizada quando compartilhada. Poucos sabem, mas a IBM já aderiu à utilização do Linux como opção para sistema operacional nos servidores vendidos e em troca alocou uma equipe para desenvolvimento do sistema operacional aberto. Estima-se que, a cada U$ 100 Milhões investidos pela empresa no desenvolvimento do Linux, todos os anos, são faturados U$ 500 Milhões. Alguns dados publicados pela IBM apresentam estimativas de economias em aproximadamente U$ 1 Bilhão, e que ajustar o Linux as evoluções dos produtos e softwares da IBM custa 20% do total necessário para se manter um sistema operacional proprietário, como fazem a Microsoft ou a Apple, por exemplo. Dezenas de outras empresas estão dedicando recursos ao Linux, como exemplo as multinacionais Motorola, Nokia, Philips, Sony, entre outras. Você pode encontrar maiores detalhes no livro Wikinomics de Don Tapscott, também disponível para consulta parcial na internet, no Google books. Basta acessar google.com/books, e pesquisar Wikinomics.
A organização de uma plataforma aberta, de livre desenvolvimento, permite que empresas coligadas utilizem, desenvolvam e comercializem serviços agregados ao software. No exemplo da IBM, todas as aplicações “de casa” são constantemente homologadas para “rodarem” em plataforma Linux o que abriu novos mercados para a companhia. Alem disso, com uma equipe treinada, a IBM adicionou em seu portfólio de serviços uma nova linha ligada à plataforma Linux, apoiando empresas como Susy e Red Hat nas vendas e