É possível produzir sem agredir e alimentar sem devastar. A natureza tem as respostas que procuramos, o nosso papel é encontrá-las.

TIRANDO OS CARROS DAS RUAS

TIRANDO OS CARROS DAS RUAS
REDUZINDO CUSTOS E A EMISSÃO DE POLUENTES




Você já parou pra pensar o quanto as pessoas estão habituadas a se deslocarem até as outras para se relacionar? Seja em relações familiares ou seja em relações entre representantes de empresas em transações de compra e venda ou,  hoje, a maioria dos contatos realizados são feitos “pessoalmente”, cara-a-cara.

Ainda não consegui encontrar dados que mensurem quanto das ações realizadas pessoalmente poderiam ser evitadas ou eliminadas. Há cerca de 10 anos atrás telefones celulares não eram comuns. As pessoas estavam restritas a se comunicar em casa, no escritório ou pessoalmente. Não havia muita opção. Hoje temos quase toda a população de centros urbanos carregando aparelhos celulares. Muita coisa passou a ser resolvida a distância. Quanto existe confiança estabelecida entre as partes envolvidas, na maioria das vezes podem ser resolvidas a distância. Outras ainda são resolvidas apenas pessoalmente, horas por realmente não existir outra opção, horas por pura convenção, e é exatamente neste ponto que vamos trabalhar, convenção.
Estamos passando por mudanças severas promovidas pela inovação dos meios de comunicação. Cada vez mais participantes de grupos empresariais espalhados ao redor no mundo comunicam-se remotamente, cada vez mais as pessoas utilizam novas tecnologias para se comunicar ou se relacionar. Telefones, celulares, emails, SMSs, MMSs, teleconferências, videoconferências. Tudo isso já é realidade. Todas estas tecnologias já estão disponíveis para nós e já fazem parte de nosso cotidiano, mas ainda são comuns para muito poucos.

Pare para pensar? Quantas compras você jê efetuou pela internet? Que tipo de produtos compra? Agora, quantas compras em supermercados você já fez pela Internet? Já parou para pensar por que esse número, que se não for zero, não representa 1% do total em compras realizadas em supermercados. Hoje a segurança provida pela internet e similar a segurança que encontramos nas ruas, no dia a dia, clonagem de cartões, clonagem de celulares. Por que não confiar um uma transação eletrônica com uma rede tão solida com a Companhia Brasileira de Distribuição, a redes como o Pão de Açúcar, por exemplo? Existem duas razões básicas 1) convenção e 2) falta de infra-estrutura adequada.

Existem itens que consumimos todos os meses. Por que não programar o reabastecimento deste itens? isto eliminaria algum trabalho. Porque não existe ainda o serviço disponível. Hoje a tecnologia existente para chegar a este nível ainda é cara. A propriedade intelectual arraigadas em sistemas como este o tornam caro e limita a sua utilização.

Por outro lado a convenção nos leva a fazer visitas semanais aos mercados. E quantas pessoas não encontramos lá, qualquer dia da semana, 24 horas, todos os dias? Quanto destas viagens poderia ser eliminado. A “falta de interesse” por este serviço não o torna atrativo, não justifica altos investimentos em sistemas e infra-estrutura. Um empresário o do ramo diria “A idéia está em estudo, é muito boa, mas a população brasileira ainda não esta preparada para isso”. E é verdade, ele estaria certo! No fim das contas é o nosso costume de sempre estar lá, pegar com as mãos, selecionar, escolher preço, etc.. No final sempre escolhemos as mesmas marcas, os mesmo produtos, no mesmo local, naquele nosso distribuidor de preferência, sempre seguimos um padrão, não seria fácil, prático e cômodo?

Agora você já parou para pensar que estes distribuidores poderiam utilizar carros elétricos para realizarem suas entregas? Quanto se economizaria em tempo, em translatos? Quantos carros seriam tirados das ruas todos os dias?

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